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O ex-presidente Lula - FOTO: Fernando Frazão/EBC -

Nova pesquisa PoderData sobre a corrida presidencial deste ano confirma que o ex-presidente Lula (PT) pode vencer as eleições já em 1º turno, conforme outros levantamentos já vinham apontado.


Segundo o estudo, divulgado nesta quinta-feira (20), Lula cresceu 2 pontos com relação à última pesquisa do PoderData, feita em dezembro, e agora registra 42% das intenções de voto, o que representa a soma das intenções de voto de todos os outros candidatos.


Para um postulante vencer já no 1º turno, ele precisa ter a maioria dos votos válidos. Ou seja, basta ele ter 1% a mais que a soma de todos os outros candidatos para liquidar o pleito. A pesquisa mostra que Jair Bolsonaro (PL) permanece na segunda colocação, com 28% das intenções de voto – 2 pontos a menos que no último levantamento.


O ex-juiz Sergio Moro (Podemos) é o terceiro, com 8% (oscilação de 1 ponto para cima), e ele é seguido por Ciro Gomes (PDT), que marca 3%. João Doria (PSDB) vem logo atrás, com 2%. Fecham a lista Alessandro Vieira (Cidadania) e Simone Tebet MDB), ambos com 1%. Os demais candidatos não pontuaram.


Votos em branco e nulos representam 6%, enquanto outros 6% dos entrevistados não sabem ou não responderam em quem vão votar.


2º turno

A pesquisa PoderData apontou ainda vitória de Lula contra qualquer um dos oponentes em um eventual 2º turno. Se o adversário de Lula fosse Jair Bolsonaro, o petista venceria com 54%, contra 32% do atual presidente.


Já se a disputa se desse entre o ex-presidente e Moro, Lula levaria a melhor com 49%, enquanto o ex-juiz marca 26%. Em um embate com Doria, o placar fica em 48% a 16% para o petista. Já contra Ciro Gomes, Lula venceria com 47%, enquanto o pedetista aparece com 19%.


O levantamento contou com 3 mil entrevistas feitas em todo o país entre os dias 16 e 18 de janeiro. A margem de erro é de 2 pontos percentuais, para mais ou para menos.


FONTE: Revista Fórum

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Foto do escritorVA comunicacao

O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva - FOTO: Ricardo Stuckert -

A gestão desastrosa do governo Bolsonaro tem levado ao empobrecimento do trabalhador brasileiro. Enquanto os preços sobem desenfreadamente, os reajustes salariais, na maioria das vezes, não compensam as perdas provocadas pela alta da inflação. Significa dizer que o dinheiro do trabalhador vale menos a cada vez que ele vai ao supermercado, abastecer o carro ou mesmo buscar um momento de lazer.


Entre 2019 e 2021, um terço dos trabalhadores (33%) perdeu poder de compra quando seus reajustes ficaram abaixo da inflação medida pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC), enquanto 33,1% foram reajustados em valores iguais ao INPC e 33,9% dos reajustes ficaram acima do índice. A situação é pior quando avaliamos apenas 2021, pior ano do governo Bolsonaro para o trabalhador.


No ano passado, quase metade dos trabalhadores brasileiros (47,7%) ficou com seus reajustes abaixo da inflação, 36,6% dos salários foram reajustados no mesmo percentual e 15,8% foram corrigidos acima da variação de alta de preços. Com esse descompasso, a conta não fecha, o salário não dá.


É uma realidade bem diferente daquela vivida nos tempos Lula. Entre 2003 e 2006, primeiro governo do petista, 57,9% dos reajustes superaram o INPC, 19% igualaram e apenas 23,1% ficaram abaixo da variação do índice. No segundo governo do ex-presidente, entre 2007 e 2010, o desempenho foi ainda melhor: 82,9% dos reajustes foram acima da variação do índice de inflação, 9,9% foram iguais e apenas 7,2% ficaram abaixo.


O verificado nos anos seguintes da presidenta Dilma confirma a gestão cuidadosa dos governos petistas com os interesses do trabalhador. Entre 2011 e 2015, 81,4% dos reajustes ficaram acima do INPC, 11,5% foram iguais e 7% ficaram abaixo do índice.


Entre 2016 e 2018, último ano do governo Dilma, pré-golpe, e período do governo Temer, houve redução com relação ao período petista, mas os reajustes acima da inflação ainda eram maioria: 51,5% dos reajustes ficaram acima do INPC, 30% foram em valores iguais ao INPC e 18,6% foram abaixo do INPC.


Do site lula.com.br

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- FOTO: Camila Souza/GOVBA -

O Laboratório Central de Saúde Pública da Bahia (Lacen-BA) detectou, por meio de sequenciamento genético, 49 amostras da variante Ômicron no estado. Esse total representa 76,5% dos 64 sequenciamentos realizados em amostras coletadas no mês de janeiro. Além da identificação da Ômicron, foram detectadas 12 amostras da variante Delta e as outras três ainda estão em análise.


Os casos foram identificados nos municípios de Adustina, Belmonte, Cândido Sales, Dias D’Ávila, Eunápolis, Feira de Santana, Firmino Alves, Guanambi, Ilhéus, Irecê, Itaberaba, Itiruçu, Lauro de Freitas, Prado, Rui Barbosa, Salvador, Santa Cruz Cabrália, Santo Antônio de Jesus, Uibaí e Vitória da Conquista. São 21 homens e 28 mulheres, sendo o mais novo com 5 meses e o mais velho com 87 anos.


A secretária da Saúde do Estado, Tereza Paim, alerta que “o avanço da Ômicron tem provocado crescimento expressivo do número de casos ativos, atualmente em mais de 13 mil, ante uma média de 2 mil casos entre os meses de setembro e novembro do ano passado”.


Em paralelo ao crescimento do número de casos, há uma tendência de elevação nas hospitalizações, sobretudo, em pacientes que não se vacinaram ou que estão com esquema vacinal incompleto. “Hoje, a Bahia tem mais de 1,8 milhão de pessoas que sequer tomaram a primeira dose da vacina contra a Covid-19. Além disso, 4,6 milhões de baianos estão com esquema vacinal incompleto por não tomarem a segunda e terceira dose”, ressalta Tereza Paim, ao pontuar a necessidade de manter medidas de proteção como uso de máscaras e distanciamento físico.


A escolha das amostras para o sequenciamento é baseada na representatividade de todas as regiões geográficas do estado da Bahia, casos suspeitos de reinfecção, amostras de indivíduos que evoluíram para óbito, contatos de indivíduos portadores de variantes de atenção (VOC) e indivíduos que viajaram para área de circulação das novas variantes com sintomas clínicos característicos.


Reconhecido como a 3ª maior unidade de vigilância laboratorial do país e classificado na categoria máxima de qualidade pelo Ministério da Saúde, o Lacen-BA já realizou mais de 1.600 exames de sequenciamento genético do vírus da Covid-19.


FONTE: Ascom/Sesab

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