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Seja para dar aquele gás no trabalho, nos estudos, nos esportes ou nas atividades do dia a dia, o energético de Guaraná e Açaí ‘Agito’, lançamento da Cooperativa dos Agricultores Familiares do Baixo Sul (Coopafbasul), de Ituberá, no Território de Identidade Baixo Sul, promete dar aquela energia aos consumidores. O Agito traz o sabor das frutas cultivadas por agricultores familiares ligados à Coopafbasul, que possui três mil cooperados. Destes, 250 são produtores de guaraná em grão e do açaí.


O produto, que tem a base de extrato natural de guaraná com açaí, começou a ser comercializado na 12ª Edição da Feira Baiana de Agricultura Familiar e Economia Solidária, que aconteceu em dezembro de 2021. A expectativa é que, com os contatos feitos durante o evento, o produto comece a ser vendido, neste ano de 2022, na capital baiana.


A Cooperativa recebe o apoio do Governo do Estado, por meio do projeto Bahia Produtiva, de R$ 3,6 milhões, com investimento em infraestrutura, a exemplo da implantação de uma unidade de beneficiamento de grãos e a aquisição de equipamentos. Com isso, a cooperativa terá um espaço próprio, com fácil acesso, onde será realizada toda a padronização e empacotamento da produção.


Já foram entregues um veículo utilitário e um caminhão baú refrigerado. Será criado um site e entregues sete estufas solares e sete casas de fermentação do cacau com os cochos, para o beneficiamento do cacau. Além disso, foi realizada a contratação de dois profissionais, um assistente técnico na gestão (ATEG) e um assistente técnico para atuar na base produtiva (ATER).



De acordo com o técnico de ATER, José Xavier Costa, a expectativa é que as vendas desse produto aumente a receita da cooperativa em 20% no valor geral e 40% no sistema produtivo do guaraná. “Nosso intuito com o Agito é entrar no mercado que não conseguíamos antes, a região metropolitana é um exemplo. Essa região hoje é ocupada pelo concorrente. Nosso objetivo é o produto entrar nesse mercado e se estabelecer, principalmente, pela nossa qualidade. Quem prova vai querer provar sempre”.


Hoje são produzidas aproximadamente 60 toneladas de guaraná ano pela Coopafbasul. Essa produção é vendida no mercado interno e externo. Ano passado, a cooperativa exportou 21,2 toneladas de guaraná grão para os Estados Unidos.


FONTE: Secom/GOVBA

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O deputado federal Valmir Assunção - FOTO: Agência Câmara -

O deputado federal Valmir Assunção (PT-BA) se pronunciou sobre o fato da Câmara dos Deputados, em Brasília, cobrar dos servidores o comprovante de vacinas para ter acesso às dependências da Casa, e o presidente Jair Bolsonaro (PL) não ter sido barrado por não ser vacinado. Nesta quinta-feira (3), o parlamentar baiano sustentou que ao fazer uma saudação pelo início dos trabalhos legislativos, “o presidente desmoraliza a Câmara” e expõe seu negacionismo diante da pandemia e da vacina contra a covid-19, que já matou mais de 629 mil pessoas somente no Brasil.


“O servidor da Câmara, para ter acesso à Casa, precisa ter o comprovante da vacina. Bolsonaro diz que nunca foi vacinado, mas ele tem acesso à Câmara. Isso é uma desmoralização para o Poder Legislativo do Brasil”, protesta Valmir. O baiano acrescenta que “não podemos, de forma alguma, seguir nesse caminho, em que Bolsonaro desmoraliza o Parlamento brasileiro, desmoraliza a sociedade brasileira. Bolsonaro é um negacionista, não gerou empregos neste Brasil, ao contrário, gerou a fome, a miséria, a pobreza”.


Valmir Assunção defendeu ainda o resgate da esperança do povo brasileiro devido ao ano eleitoral e defendeu, mais uma vez, o retorno do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) ao comando da Presidência da República. “Nós só temos condições de resgatar a esperança do nosso povo se o Parlamento brasileiro se comportar em defesa da nossa gente, em defesa do povo brasileiro, porque essa é a missão do Parlamento. E, esse ano, é um ano de eleição, temos o nosso voto como principal arma, vamos fazer valer ele com um projeto de sociedade que inclua o povo pobre no orçamento deste país”, conclui.




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O deputado federal Valmir Assunção - FOTO: Jonas Santos -

Um novo projeto de lei (PL 19/22) sobre medidas emergenciais de amparo aos agricultores familiares para mitigar os impactos socioeconômicos da seca e das enchentes que incidem sobre o país desde o ano de 2021 foi apresentado pela bancada do PT na Câmara Federal esta semana. Os petistas querem atenção do governo federal para essa parcela de trabalhadores rurais que vem sofrendo com a pandemia e com as intempéries sociais. Para o deputado Valmir Assunção (PT-BA), um dos petistas que assinam a peça protocolizada na última quarta-feira (2), essa medida deve ser aprovada com urgência na Casa Legislativa. Ele explica a importância do amparo do Estado brasileiro para socorrer a agricultura familiar, além de cooperativas e associações.


“A bancada petista foi protagonistas na Lei Assis Carvalho, para socorrer a agricultura familiar, que sofreu e continua sofrendo com a pandemia. Agora, o nosso projeto é para atender essa demanda do setor, para que quem vive na roça, quem produz alimento, tenha o amparo do Estado brasileiro quando sofrer com as enchentes e com a seca”, descreve. Valmir explica porque defende que o projeto seja aprovado com urgência. Ele diz que as chuvas destruíram pontes, casas, estradas e a produção agrícola. Também aponta que a seca destrói a produção, inclusive na Bahia. “Precisamos socorrer, de forma emergencial, essa população. Esse tem que ser o nosso compromisso, essa tem que ser a nossa luta, esse tem que ser o papel emergencial do Congresso. Se formos esperar por Bolsonaro, o povo vai morrer de fome, de sede, sem estrutura neste Brasil”, destaca.


Assunção argumenta que o projeto é fundamental para as famílias que perderam a sua produção, casa, negócio e bens diante das tragédias que foram as enchentes na Bahia, em Minas, em São Paulo e em diversos outros lugares do país. “Ao mesmo tempo, estados vivem um período de seca muito grande que destrói tudo, inclusive mata os animais, e impede que a pessoa tenha condições de produzir alimento para atender à população, já que somos responsáveis por produzir alimento para o povo brasileiro: 70% da alimentação que chega à casa de qualquer cidadão vem da agricultura familiar. Então, chegou a hora da Câmara apoiar esse setor”. Na Bahia as chuvas levaram à decretação de estado de emergência por 172 municípios sendo que 37 estão com processo em curso. São mais de nove milhões de pessoas afetadas sendo que os prejuízos provocados na agricultura pelas enchentes são estimados em cerca de R$1 bilhão.


Entre as ações do projeto apresentado constam a prorrogação de um ano após a última prestação, do vencimento das parcelas vencidas ou vincendas nos anos de 2021 e 2022, referentes às operações de crédito rural contratadas por agricultores familiares; liquidação das parcelas prorrogadas com bônus de adimplência de 80% sobre os respectivos valores totais e criação de linhas de créditos rurais de caráter emergencial. Ficam suspensos também o encaminhamento para cobrança judicial, as execuções e as cobranças judiciais em curso e o prazo de prescrição das dívidas. E as prorrogações das prestações não impedem a contratação de novas operações no âmbito do crédito rural do Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar (Pronaf).


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