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O ex-presidente Lula - FOTO: Ricardo Stuckert

Durante sua entrevista à rádio Progresso FM, de Juazeiro do Norte (CE), e outras rádios da região do Cariri nesta quinta-feira (17), o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva afirmou que é possível fazer com que o Brasil volte à situação do pleno emprego, como esteve uma década atrás.


“Não é possível prever uma data, mas é possível fazer o Brasil voltar a ter pleno emprego. Tem uma situação que é muito simples. Na medida em que você coloca o pobre no orçamento e transforma em consumidor, ele começa a comprar, a loja começa a vender, o campo e a fábrica começam a produzir, a economia aquece e começa a gerar empregos. O que faz gerar emprego é um pouquinho de dinheiro na mão do povo. Ninguém vai fazer uma fábrica se o povo não puder comprar”, afirmou o ex-presidente.



Para ele, o objetivo é que o país consiga “alcançar o estado de bem estar social, onde todos têm direito ao que eles produzem. A elite brasileira acha que o povo se conforma em ser pobre. O pobre gosta de comer bem, comer bem, ter roupa, carro, casa, família estruturada”.

“É possível consertar o país. Quando eu cheguei à presidência, diziam que o Brasil estava quebrado e não tinha conserto, que devia 30 bilhões pro FMI. Esse país que estava quebrado foi consertado. Criamos reservas internacionais. A dívida pública era 60%, caiu pra 32% no meu governo e 30% na Dilma. Foi o único país do G20 que cumpriu o superávit primário, salário mínimo cresceu. Provamos que o pobre não era problema, era solução. Nunca os empresários ganharam tanto e tanto emprego foi gerado, salário aumentou. A inclusão faz bem, a exclusão faz mal para o país”, afirmou Lula.




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Em fase de elaboração pela Secretaria de Infraestrutura Hídrica e Saneamento da Bahia (SIHS) e com 45% dos trabalhos executados, o Plano Estadual de Segurança Hídrica (PESH) é um importante instrumento de planejamento do estado. Ele tem como objetivo desenvolver diagnósticos, executar a atualização do balanço hídrico e definir as principais intervenções estratégicas para a segurança hídrica na Bahia, além de proporcionar a elaboração de projetos de preservação e recuperação dos principais rios do nosso estado e seus afluentes.


Neste instrumento também estão previstas a identificação de áreas suscetíveis a inundações nas diversas bacias hidrográficas do estado e a indicação de intervenções. Entre elas está a construção de barragens com a função de controle de cheias, como as que foram registradas nos últimos meses no sul e extremo sul da Bahia.


“O Governo do Estado se planeja para amenizar os efeitos de condições climáticas excepcionais, como as enfrentadas no mês de dezembro de 2021. Pudemos observar o funcionamento de algumas barragens controlando a vazão dos rios, evitando inundações das áreas situadas a jusante dessas barragens. Neste sentido, a elaboração do PESH busca estabelecer um cenário ideal da oferta de água, em que a infraestrutura hídrica esteja planejada, dimensionada, implantada e gerida adequadamente, identificando obras estruturantes que sejam de relevância para os polos de desenvolvimento nos 417 municípios do nosso Estado”, destacou o titular da SIHS, Leonardo Góes.


Controle de cheias

Os principais barramentos que atuaram no controle de inundações, durante o período chuvoso, foram as barragens da Pedra, localizada no município de Jequié, e a de Pedra do Cavalo, localizada entre os municípios de Cachoeira e São Felix.


A barragem da Pedra, operada pela Companhia Hidrelétrica do São Francisco (Chesf), controlou a vazão do rio de Contas, defluindo no máximo 800 metros cúbicos de água por segundo, evitando que a cidade de Jequié fosse atingida pelas enchentes, enquanto a barragem de Pedra do Cavalo, operada pela Companhia de Engenharia Hídrica e Saneamento (Cerb), vinculada à SIHS, e pela Votorantim, manteve a vazão liberada para o rio Paraguaçu abaixo dos 1.500 metros cúbicos por segundo, preservando as cidades de Cachoeira e São Félix.


Outro destaque é a barragem do Rio Colônia, entregue pelo Governo da Bahia em 2018, que evitou maiores consequências para a cidade de Itabuna, durante os temporais da última cheia ocorrida no mês de dezembro de 2021.


Atualmente, uma outra barragem importante que exerce a função de contenção é a de Sobradinho. A vazão afluente de Sobradinho está na casa dos 6.000 metros cúbicos por segundo, enquanto a vazão liberada é de apenas 4.000 metros cúbicos por segundo. Dessa forma, a estrutura está amortecendo a enchente ao longo do trecho a sua jusante, reduzindo os efeitos das inundações que ocorrem nesses períodos de vazões elevadas, principalmente nos trechos do Sub Médio e Baixo São Francisco.


FONTE: Ascom/SIHS

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As ações de unidades especializadas das forças de segurança conseguiram reduzir em 21,4% o índice de femicídios – homicídio contra a mulher por condição de gênero – em todo o território baiano. Foram contabilizados dados dos 417 municípios baianos durante o mês de janeiro de 2022. A informação é da Secretaria Estadual de Segurança Pública (SSP-BA).


Em 2021 foram computados 14 mortes de mulheres em razão do gênero, contra 11 no primeiro mês deste ano, representando a preservação de três vidas. A capital baiana não registrou feminicídio, e as cidades de Macaúbas, Santo Antônio de Jesus, Camaçari e Valença apresentaram redução de 100% no número de casos.


A Secretaria da Segurança Pública (SSP) dispõe de estruturas específicas para atendimento de casos de violência doméstica e de gênero na busca de combater este crime. Hoje, o estado possui 22 unidades da Operação Ronda Maria da Penha da Polícia Militar, que acompanham mulheres com medidas protetivas de urgência, e 15 Delegacias Especiais de Atendimento à Mulher (Deams) para registro de ocorrências.


O gestor da SSP, Ricardo César Mandarino Barretto, explica que o combate a violência contra mulher é uma prioridade para a pasta. “Estamos alinhados com outras secretarias do Estado para ampliar o combate. Além de prisões em flagrante, mandados cumpridos e monitoramento das medidas protetivas, nossas unidades também realizam ações educativas para reduzir a cultura do machismo e interromper o ciclo de violência”, afirma o secretário.


Casos de violência contra a mulher podem ser denunciados por meio do telefone 190 e podem ser registrados também na Delegacia Virtual.


FONTE: Ascom/SSP

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