top of page

Notícias

Buscar

Parlamentar federal baiano Valmir Assunção - FOTO: Agência Câmara -

Os valores dos combustíveis no Brasil não param de subir no governo Bolsonaro. Essa responsabilidade é atribuída à atual gestão pelo deputado federal Valmir Assunção (PT-BA), que compara os preços de gasolina, gás de cozinha e da cesta básica com o salário mínimo em vigor e aponta para a dificuldade que o povo brasileiro vive atualmente. Nesta quarta-feira (16), o parlamentar voltou a criticar a política econômica engendrada pelo ministro Paulo Guedes e diz que o governo federal está comprometido com acionistas e com o capital financeiro internacional.


“Estamos relacionando o preço do combustível com o dólar, por isso o preço sobe toda semana. Responsabilidade de Bolsonaro que mantém a mesma política estabelecida pelo golpista Michel Temer quando assumiu o governo com o impedimento da presidenta Dilma. O Congresso Nacional precisa assumir o controle e parar de afagar Bolsonaro. Precisamos resolver o problema, Bolsonaro não resolve porque está sob interesse dos grandes acionistas e do capital financeiro internacional. E tem acordo sendo fechado com os Estados Unidos para mandar óleo bruto mais barato para baixar o preço da gasolina lá, mas não faz isso aqui no Brasil”, sintetiza Valmir.


Assunção comparou o preço da cesta básica, da gasolina e do gás de cozinha no ano do impedimento de Dilma, 2016, com 2022. Atualmente o preço da cesta básica é R$713,86, ou seja, 59% do salário mínimo que é de R$1.212. Há seis anos, o valor da cesta no governo petista era de R$448,31. O valor da gasolina em média, agora, custa R$7,81. Com um salário mínimo se compra 155 litros, 40% a menos que em 2016, quando a gasolina tinha preço médio de R$3,75, ou seja, um salário mínimo compraria 261 litros. Já o valor do botijão em 2016 era de R$56, cerca de 6% do mínimo e, em 2022, custa R$135, ou seja 11,1% do salário.


“É simples a conta e é fácil entender que o Brasil cresceu exatamente quando aumentou a renda do povo, e isso aconteceu nos governos petistas. O país se desenvolveu mais quando a renda do trabalhador foi ampliada, quando houve aumento expressivo do salário mínimo. Crescemos quando ampliamos o Programa Bolsa Família, colocando recursos no campo, orçamento para o pobre e levando mais políticas públicas de inclusão, de saúde, de desenvolvimento, ofertando créditos e ajudando o povo a reconstruir sua realidade”, completa Valmir.




13 visualizações0 comentário
Foto do escritorVA comunicacao



Nova pesquisa Quaest, encomendada pela Genial Investimentos, divulgada nesta quarta-feira (16) revela que Lula (PT) segue com possibilidades de vitória no primeiro turno, somando mais de 50% dos votos válidos nos três cenários pesquisados.


As intenções de votos no petista variam entre 44% e 48% - um ponto percentual acima da pesquisa de fevereiro. Jair Bolsonaro (PL) segue na segunda posição oscilando entre 25% e 28%.


No principal cenário, Lula marca 44% - 50,5% dos válidos -, seguido de Bolsonaro, com 26%. Sergio Moro (Podemos) e Ciro Gomes (PDT) têm 7% cada um. João Doria (PSDB) empata com André Janones (Avante), com 2%, Simone Tebet (MDB) marca 1% e Felipe D'Ávila (Novo) não pontuou. Brancos e nulos são 6% e indecisos 5%.


Com Eduardo Leite (PSDB) na disputa, Lula vai a 45% e Bolsonaro cai para 25%. Ciro marca 7% contra 6% de Moro. Doria e Janones mantêm os 2% e Leite empata com Simone Tebet, com 1% - brancos e nulos são 6% e indecisos 4%.


Num cenário mais enxuto, Lula chega a 48% contra 28% de Bolsonaro. Ciro vai a 8% e Leite a 3%. Os demais nomes foram excluídos. Brancos e nulos são 8% e indecisos 4%.




Lula vence todos no segundo turno

Nas simulações de segundo turno, Lula vence todos os adversários, segundo a pesquisa. Contra Bolsonaro, o petista marca 54% a 32%, com 10% de nulos e brancos e 3% de indecisos.


Lula também vence Moro (53% a 26% - 22% de brancos e nulos), Ciro (51% a 23% - 22% brancos e nulos), Doria (56% a 15% - 26% brancos e nulos) e Leite (57% a 15% - 24% brancos e nulos).


A pesquisa foi realizada por meio de entrevistas pessoais com 2.000 entrevistados entre os dias 10 e 13 de março de 2022, com pessoas de 16 anos ou mais de todas as regiões do país.


A margem de erro estimada é de 2 pontos percentuais para mais ou para menos, com um intervalo de confiança de 95%. Ou seja, se 100 pesquisas fossem realizadas, ao menos 95 apresentariam os mesmos resultados dentro desta margem.


A pesquisa está registrada no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) sob o protocolo BR-06693/2022.


FONTE: Revista Fórum


4 visualizações0 comentário

O deputado federal baiano Valmir Assunção - FOTO: Reprodução -

O deputado federal Valmir Assunção (PT-BA), contestou na última quarta-feira (9), em Brasília, a tramitação em regime de urgência do Projeto de Lei 191/20, que trata sobre a mineração em terras indígenas no país. Assunção votou contra o requerimento do líder do governo, o deputado Ricardo Barros (PP-PR).


Valmir disse que esse gesto autoritário terá uma fatura altíssima. Mesmo depois de um enorme ato em frente ao Congresso Nacional, comando pelo cantor Caetano Veloso, a maioria dos deputados aprovaram o requerimento de urgência do PL 191. “A aprovação do PL, que libera mineração em terras indígenas, é um projeto ruralista, que afronta os povos tradicionais. Votei não!”, afirma o parlamentar. O requerimento aprovado pelo Plenário da Câmara dos Deputados, por 279 votos a 180, será analisada por um grupo de trabalho e só será incluída na pauta em abril, segundo o presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL). A decisão, segundo ele, é parte de acordo entre líderes da base e da oposição.

Ato em defesa das terras Na tarde da última quarta-feira (9), lideranças políticas e artistas se uniram a movimentos sociais e indígenas contra a aprovação do projeto de lei durante protesto na capital federal. Quem abriu o ato foi o cantor baiano Caetano Veloso.


“O Brasil tem alma, o Brasil tem gente, o Brasil resiste”, afirmou Caetano Veloso no iniciou de um grande ato pela Terra em Brasília. Esse protesto reuniu milhares de pessoas contra o governo Bolsonaro.

6 visualizações0 comentário
bottom of page