top of page

Notícias

Buscar


Pré-candidato do PT ao Palácio do Planalto, o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) lidera com 43% das intenções de voto pesquisa realizada pelo Instituto FSB, que foi encomendada pelo banco BTG Pactual, fundado pelo ministro da Economia, Paulo Guedes. O levantamento, divulgado nesta segunda-feira (21), mostra Jair Bolsonaro (PL) com 29%, na segunda posição. Em seguida, aparece Ciro Gomes (PDT), com 9%, e Sergio Moro (Podemos), com 8%.


João Doria (PSDB), André Janones (Avante) e Eduardo Leite (PSDB) marcam 2% e Simone Tebet (MDB), 1%. Felipe D'Ávila (Novo) não pontuou. A pesquisa ainda tem 1% de brancos e nulos, 1% de não sabem/não responderam e 3% que responderam que não votarão em nenhum dos candidatos. Na pesquisa espontânea, Lula é citado por 38% dos eleitores e Bolsonaro por 27%. Ciro é lembrado por 4%, Moro por 3% e Janones por 1%. Os demais não pontuaram.


A pesquisa ainda revela que 71% dos eleitores disseram que a decisão sobre o voto está tomada e não vai mudar. Outros 28% dizem que mudariam - 2% não sabem. A certeza do voto é de 83% entre bolsonaristas e 80% entre lulistas, segundo a pesquisa. O Instituto FSB ouviu 2.000 pessoas das 17h do dia 18 às 15h do dia 20 de março. A pesquisa está registrada no TSE sob o número BR-09630/2022. A margem de erro é de 2 pontos percentuais, com intervalo de confiança de 95%.


FONTE: Revista Fórum

12 visualizações0 comentário


A crise econômica causada pela desastrosa política do governo Bolsonaro continua vitimando principalmente os brasileiros das famílias mais pobres. Segundo uma pesquisa divulgada pelo Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) no último dia 16 de março, as famílias com renda domiciliar considerada muito baixa (abaixo de R$ 1.808,79) sofreram a maior inflação acumulada nos últimos 12 meses, de 10,9%.


O estudo do Ipea mostra também que o índice inflacionário acumulado ficou acima dos 10% para as famílias de renda baixa (10,7%), média-baixa (10,8%) e média (10,5%). Apenas as famílias de renda média alta (9,9%) e alta (9,7%) ficaram pouco abaixo dos dois dígitos nos números apurados pelo instituto.


Em uma entrevista recente, o ex-presidente Luiz Inácio também relembrou a hiperinflação dos anos 1980 e início dos 1990, quando a renda do trabalhador era corroída pelas remarcações diárias de preços, em um cenário em que a inflação chegou a 80% em março de 1990.


“A inflação é a desgraça na vida do trabalhador. Nos anos 80, a inflação chegava a 80% ao mês. Você saía com o salário e ia correndo pro supermercado comprar tudo o que dava porque no meio do mês já não valia mais nada. Tenho visto muita gente na televisão dizendo que compra menos no supermercado, que mundo é esse, no país que é o terceiro maior produtor de alimento do mundo”, criticou.

Onde os preços subiram?

Entre os principais fatores que corroem a renda dos trabalhadores estão os aumentos de produtos das tarifas de energia elétrica (28,1%) e do gás de cozinha (27,6%, um índice que nem inclui o reajuste de 16,1% anunciado pela Petrobras no início de março), assim como os reajustes nos alimentos, em especial o de 8,6% das carnes, 19,6% de aves e ovos, 43,8% do açúcar e 61,2% do café.


A situação deve se agravar nos próximos meses, com o reajuste de preços anunciado pela Petrobras para derivados do petróleo como a gasolina, o óleo diesel e o gás de cozinha. A indústria ainda estima um aumento generalizado nos preços dos bolos, biscoitos e massas pela dependência em relação ao trigo estrangeiro. O pão francês também pode ficar até 20% mais caro, o que deve piorar ainda mais a situação.


Nesta semana, por conta desse cenário de inflação elevada, aumentos constantes de commodities como o petróleo, cadeias produtivas ainda desreguladas por conta da crise mundial de abastecimento provocada pela pandemia de Covid-19 e problemas climáticos, o mercado financeiro reviu sua previsão da inflação anual no Brasil para 2022, passando de 5,65% para 6,45%. Novamente, as famílias de menor renda devem ser as mais atingidas pelo aumento.


Tempos melhores com o PT

Em entrevistas recentes, o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva recordou que, nos seus governos, a meta da inflação era respeitada e isso se traduzia em crescimento econômico e geração de empregos, gerando uma economia mais robusta, que chegou a ser a sexta do mundo no início do primeiro mandato de Dilma Rousseff.


“”Está caro o arroz, está caro o feijão, está caro a mandioca, está caro o leite, ou seja, o povo pobre tem uma inflação infinitamente maior do que a classe média e do que os ricos. Então, é preciso levar em conta que nós precisamos debelar a inflação. Você está lembrada que no nosso governo a gente estabeleceu uma meta de 4,5% e nós cumprimos esses 4,5% na inflação, a economia crescia, a gente gerava emprego.”, afirmou Lula.




1 visualização0 comentário
Foto do escritorVA comunicacao


Quando Luiz Inácio Lula da Silva se tornou presidente da República, em janeiro de 2003, o preço médio do litro. de gasolina no Brasil era de R$ 2,16. Em dezembro de 2010, ao final de seu segundo mandato, o valor da gasolina no Brasil era de R$ 2,59. Ao longo de oito anos, o aumento total da gasolina no governo Lula foi de apenas R$ 0,43. A estabilidade no preço da gasolina mesmo em meio à crise mundial que se iniciou em 2008 deveu-se ao fortalecimento da Petrobras e à política de preços determinada pelo governo para a estatal à época.


Cenário muito diferente do atual, em que Jair Bolsonaro não apenas levou o litro da gasolina à impressionante média de R$ 7,50 como também segue se desresponsabilizando pelos desastres que causa. Apenas em março, Bolsonaro já aumentou em 18,8% o valor do combustível nas refinarias. Este é quase o mesmo percentual de aumento durante todo o governo Lula, que não passou de 20%. Em um mês, Bolsonaro aumentou tanto a gasolina quanto Lula aumentou em 8 anos de governo.


Bolsonaro já culpou os governadores (apesar de a média de ICMS atual ser a mesma de 2016) e os governos do PT, enquanto defendia a dolarização dos preços, política implementada após o golpe de 2016 e aprofundada em sua gestão. Com a crise mundial causada pela guerra na Ucrânia e o caos se anunciando no setor devido à alta do preço do barril de petróleo e à dolarização, Bolsonaro decidiu culpar a Petrobras, como se esta não estivesse diretamente vinculada às decisões e à gestão do presidente da República. E diz que a solução seria privatizar a empresa.


Como tantas vezes já repetiu Lula, o desmantelamento da Petrobras e sua gradativa privatização são os responsáveis pela atual crise de combustíveis. Nas palavras de Lula:

Você sabe por que a gasolina e o óleo diesel estão caro? Porque o Brasil tinha uma grande distribuidora chamada BR que foi privatizada. E agora você tem mais de 400 empresas importando gasolina dos EUA ao preço de dólar, enquanto nós temos auto-suficiência e produzimos petróleo em reais.

E nem adianta Bolsonaro e seus apoiadores quererem culpar o preço internacional do barril de petróleo: em 2008, o barril de petróleo chegou a U$146,08, e o preço médio da gasolina no Brasil era R$ 2,50. Em 2022, o maior valor do barril chegou a U$113, com a gasolina a R$ 7,50 o litro.


Desde janeiro de 2019, início do governo Bolsonaro, a gasolina já aumentou R$ 3,24: passou de R$ 4,27 para R$ 7,50 em 3 anos. O aumento de 75% no preço da gasolina revela o profundo desprezo de Bolsonaro pelo povo brasileiro. Combustível caro significa frete caro e alimentos caros. Não é uma coincidência a inflação descontrolada no preço dos alimentos e a volta da fome no Brasil, onde 19 milhões de pessoas passam mais de 24 horas sem ingerir nenhum alimento.


FONTE: Site Oficial de Lula

5 visualizações0 comentário
bottom of page