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O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) continua na frente, com 41% das intenções de votos, seguido pelo presidente Jair Bolsonaro (PL), que aparece com 32%, de acordo com pesquisa PoderData realizada de 27 a 29 de março de 2022.


Atrás dos dois aparecem Ciro Gomes (PDT) com 7% e Sergio Moro (Podemos), 6%. Empatados na margem de erro da pesquisa (2 pontos percentuais) estão João Doria (PSDB), com 3%; André Janones (Avante), com 2%; e Eduardo Leite (PSDB) e Simone Tebet (MDB), com 1% cada um. Vera Lúcia (PSTU) e Luiz Felipe D’Ávila (Novo) não pontuaram.


Eduardo Leite

O PoderData explica que quando a pesquisa começou a ser feita, ainda não estava claro se o governador do Rio Grande do Sul, Eduardo Leite (PSDB), deixaria ou não o partido para se filiar ao PSD e disputar o Planalto. Por isso, o nome dele foi testado no cenário junto com João Doria. Hoje, Leite só poderá competir se a candidatura de João Doria for retirada.


Os dados foram coletados de 27 a 29 de março de 2022, por meio de ligações para celulares e telefones fixos. Foram 3.000 entrevistas em 275 municípios nas 27 unidades da Federação. A margem de erro é de 2 pontos percentuais. O intervalo de confiança é de 95%. O registro no TSE é BR 06661/2022.


FONTE: Revista Fórum com informações do Poder 360

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Jerônimo Rodrigues - pré-candidato do PT

O lançamento da pré-candidatura de Jerônimo Rodrigues ao Governo do Estado e de Otto Alencar ao Senado Federal será realizado nesta quinta-feira (31), às 14 horas, no Wet, na Avenida Paralela, em Salvador. O ato será aberto ao público e a expectativa é que mais de 3 mil pessoas participem. O lançamento contará com as presenças do governador Rui Costa, do senador Jaques Wagner e do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva.


Secretário estadual da Educação, engenheiro e professor universitário, Jerônimo Rodrigues foi escolhido como pré-candidato pelo PT para disputar as eleições ao Governo do Estado neste ano em decisão unânime deliberada em reunião da Executiva Estadual no dia 11 de março. Nascido no município de Aiquara, Jerônimo tem atuação nos movimentos sociais, organizações da sociedade civil e nos governos federal e estadual, tendo larga experiência na administração pública.


Considerado homem de confiança de Rui Costa, Jerônimo coordenou o programa de governo do atual governador da Bahia em 2014 e foi responsável pela implantação da Secretaria de Desenvolvimento Rural, em 2015. Jerônimo também teve papel fundamental na reeleição de Rui Costa, ao assumir a coordenação Geral da campanha de 2018 e liderar, mais uma vez, o Programa de Governo Participativo, percorrendo todas as regiões do estado para planejar a execução de obras e programas que se tornaram marca da gestão do atual chefe do Executivo.


"Nasci em Aiquara, estudei em Jequié, fiz faculdade em Cruz das Almas, me tornei professor universitário em Feira de Santana e fui gestor público em Brasília. Em Salvador, assumi duas secretarias de Estado e, nos últimos anos, levei o trabalho do Governo para toda a Bahia, junto com Rui. Conheci a Bahia profundamente cuidando dos baianos. Quero ser governador da Bahia para continuar cuidando de gente, e vamos fazer isso junto com Lula", afirmou Jerônimo nesta quarta-feira, 30, véspera do lançamento de sua pré-candidatura.


FONTE: PT da Bahia

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Assunção salienta que os ataques e as ameaças não vão conter o movimento - FOTO: Divulgação -

Cerca de 250 famílias denunciaram atos de violência em área de fazenda improdutiva na região de Itaetê, na Chapada Diamantina, nesta terça-feira (29). Uma pessoa foi baleada e está em hospital. Do plenário da Câmara dos Deputados, o federal baiano Valmir Assunção (PT-BA) reforçou a denúncia e defendeu a atuação do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST), que retomou o processo de ocupação de terra na Bahia após dois anos de pandemia. Assunção salienta que os ataques e as ameaças não vão conter o movimento e responsabiliza o presidente da República a respeito da situação. Para o deputado, o MST deve continuar lutando e ocupando áreas improdutivas.


“As ocupações de terra na Bahia vão continuar porque Bolsonaro não vai destruir o sonho da nossa gente e do nosso povo. Por isso continuaremos lutando pela reforma agrária. Essa violência no campo é o resultado da política de Bolsonaro que não fez reforma agrária, promove a violência, destruiu o Incra, mas os Sem Terras vão continuar lutando pela reforma agrária porque acredita que é preciso democratizar o acesso à terra”, aponta o deputado petista. Foram, ao menos, nos últimos dias, seis grandes ocupações. Na Chapada Diamantina, além da Fazenda Dois Rios, em Itaetê, também foi ocupada área em Piritiba.


Valmir pede atenção e apuração urgente da presença de pistoleiros que chegaram armados e ameaçando as famílias do MST. “Uma jovem está baleada no hospital da cidade”, aponta. Ele parabeniza a decisão da direção do movimento na Bahia “de continuar ocupando, de caminhar, de pressionar e de continuar lutando por aquilo que acredita que é a reforma agrária”. Assunção diz que o MST tem apoio da sociedade brasileira. “Vamos enfrentar os bolsonaristas na luta contra o latifúndio, nas praças, nas ruas e onde quer que seja, mas não vamos abandonar a luta pela reforma agrária”, completa.






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