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Foto: Ricardo Stuckert

Em conversa ao vivo na manhã de hoje com youtubers e jornalistas da mídia independente, o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva disse ser preciso muito trabalho para consertar o que foi destruído pelo governo Bolsonaro. Citando a famosa frase de Juscelino Kubitschek, Lula deu a dimensão do desafio de reconstrução do Brasil. “Penso que nós temos condições de constituir uma força política grande para reconstruir a democracia. Vamos ter que trabalhar muito. Juscelino falava em fazer 50 anos em cinco, vamos ter que fazer 50 em quatro. Recuperar o que foi destruído é tarefa mais difícil”, afirmou. Ele afirmou que o Brasil passa por momento delicado, em situação de total desgovernança e que é preciso constituir não uma candidatura, mas um movimento para restabelecer a democracia no país. O ex-presidente elencou retrocessos em diferentes frentes, como nas áreas ambiental e trabalhista, e voltou a defender uma reforma trabalhista que considere a atual realidade do mercado de trabalho, mas que garanta direitos básicos ao trabalhador, como férias, descanso semanal remunerado e seguro saúde, por exemplo. Segundo ele, a ideia não é voltar ao que era em 1943, quando da criação da CLT, mas desenhar um novo modelo adequado à realidade atual, na qual muitos trabalhadores, como os de aplicativos, atuam praticamente como escravos de patrões que sequer conhecem. “Vamos ter que discutir e fazer mesa de negociação que envolva trabalhadores, empresários, governo e universidades para pensar um novo modelo de relação entre capital e trabalho nesse país”. O ex-presidente criticou a postura do presidente Jair Bolsonaro, que não conversa com os setores da sociedade e governa por decretos, e disse que o Brasil precisa de um governo que cuide do povo. “Esse país precisa ser cuidado. Nossas florestas têm que ser cuidadas, nossa água tem que ser cuidada, nossas riquezas minerais têm que ser cuidadas, nosso povo tem que ser cuidado, nossos índios têm que ser cuidados, nosso povo negro tem que ser cuidado, nossas mulheres têm que ser respeitadas.”




Segundo ele, é preciso de um governo que envolva a sociedade para ajudar a definir os rumos, que tenha um mínimo de tradição humanística e democrática e que seja fraterno e solidário. “Um governo que tenha sentimento de fraternidade e solidariedade, palavras que o atual governo não combina e não quer ter nenhuma relação com essas palavras.” Lula disse que o atual presidente não trata das coisas importantes que um presidente deve tratar e vive no mundo das fake news que inventou para governar. “Ele não trata de crescimento, não trata de desenvolvimento econômico, não trata de aumento salário. Ele efetivamente não trata de economia, não trata da relação com entidades. Vai completar quatro anos e nunca se reuniu com movimento sindical, nunca se reuniu com movimento social, nunca se reuniu com empresários, governadores, prefeitos, nunca se reuniu com ninguém. Ele vive no mundo das fake news. Vive no mundo da mentira que ele construiu para governar.”


FONTE: Site oficial de Lula



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Lesões na pele podem causar desconforto em grande parte da população, especialmente às pessoas que sofrem com doenças como a diabetes. Pensando em encontrar uma solução que ajude no tratamento de ferimentos, a pesquisadora Patrícia Fonseca, juntamente com sua orientadora Neila Pereira, pensaram em um projeto inovador para desenvolvimento de biocurativos com nanopartículas de própolis incorporadas a subprodutos naturais.


A ideia, que foi contemplada pelo Edital Inventiva, da Fundação de Amparo à Pesquisa da Bahia (Fapesb), que é vinculada à Secretaria de Ciência, Tecnologia e Inovação (Secti), surgiu a partir da necessidade de tratamentos alternativos e eficazes para terapias de lesões cutâneas crônicas que vão desde feridas em diabéticos, úlcera de decúbito a queimaduras. “Pensamos na associação da própolis com outros subprodutos naturais que geralmente são descartados, gerando assim um material sustentável de alto impacto”, ressalta Patrícia.


A pesquisadora lembra que alguns tipos de curativos disponíveis no mercado possuem tempo de regeneração epitelial longo e custo alto. “Nosso tratamento é inovador, capaz de solucionar problemas estruturais em algumas terapias ou até mesmo potencializar o efeito de outras e com isso propor novas pesquisas através da associação de materiais já existentes que atuam individualmente em processos terapêuticos que envolvam ações antibacteriana, anti-inflamatória e cicatrizante”, disse.


Considerado um processo cuidadoso, o tratamento de feridas demanda uma série de cuidados, além de serem onerosos por necessitar de trocas sucessivas de curativos. “Quando estes pacientes se encontram internados, levam mais tempo sob cuidados profissionais e riscos de outras infecções. Desta forma, é salutar desenvolver uma terapia mais racional e acessível para todo tipo de paciente, tanto pela necessidade terapêutica quanto pelo baixo custo na sua aquisição”, defende a pesquisadora.


Atualmente cursando mestrado em Propriedade Intelectual e Transferência de Tecnologia para a Inovação na Universidade Federal da Bahia, Patrícia desenvolve o projeto em parceria com a professora Neila de Paula Pereira, doutora em Ciências Farmacêuticas na área de insumos, medicamentos e correlatos pela Universidade Federal do Paraná (UFPR). Com apoio da Fapesb, do Sebrae e do CNPq, a ideia inovadora também tem como parceiros o Laboratório de Pesquisa em Medicamentos e Cosméticos (Lapemec – Ufba), a Universidade Federal do Alagoas (Ufal) e o Laboratório de Farmacologia e Terapêutica Experimental (Lafte).


Bahia Faz Ciência A Secretaria Estadual de Ciência, Tecnologia e Inovação (Secti) e a Fundação de Amparo à Pesquisa da Bahia (Fapesb) estrearam no Dia Nacional da Ciência e do Pesquisador Científico, 8 de julho de 2019, uma série de reportagens sobre como pesquisadores e cientistas baianos desenvolvem trabalhos em ciência, tecnologia e inovação para contribuir com a melhoria de vida da população em temas importantes como saúde, educação, segurança, dentre outros. As matérias são divulgadas semanalmente, sempre às segundas-feiras, para a mídia baiana, e estão disponíveis no site e redes sociais da Secretaria e da Fundação. Se você conhece algum assunto que poderia virar pauta deste projeto, as recomendações podem ser feitas através do e-mail comunicacao.secti@secti.ba.gov.br.


FONTE: Secom/GOVBA



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Foto do escritorVA comunicacao


Pesquisa FSB, encomendada pelo Banco Pactual, divulgada nesta segunda-feira (25) mostra em um cenário sem Ciro Gomes (PDT), com apenas três candidatos, Lula (PT) seria eleito no primeiro turno com 52% dos votos válidos. Em cenário em que o candidato da terceira via é João Doria (PSDB), Lula tem 49%, Bolsonaro 34% e o ex-governador de São Paulo, 9%. Já com Eduardo Leite, o petista mantém os 49%, o atual presidente vai a 36% e o gaúcho marca 8% - o placar é idêntico com Simone Tebet (MDB).


Lula também mantém os 49% com André Janones (Avante) na disputa, que soma 8% - Bolsonaro tem 35%. Já com Felipe D'Ávila (Novo), que tem 5% no cenário, Lula vai a 50% contra 37% do adversário do PL. Rejeição João Doria segue liderando a rejeição, com índice de 63% dizendo que não votariam nele de jeito nenhum. Em seguida vem Bolsonaro com 57%. Lula tem o menor índice entre os principais pré-candidatos, de 45%, e Ciro é rejeitado por 49%.


Entre os nanicos e os que ainda brigam pela candidatura, Leite tem rejeição de 38%, Janones e Tebet de 31%, e D'Ávila de 35%. Eles acumulam, no entanto, o maior percentual de desconhecimento - entre 49% e 59%. Alckmin x Braga Netto A FSB ainda pesquisou a importância dos vices para puxar votos na disputa presidencial. Para 44% o vice é importante, mas não decisivo. Outros 29% dizem que são decisivo e 23% acreditam que não é importante, nem decisivo.


Na chapa de Lula, 46% dizem que não faz diferença ter Geraldo Alckmin (PSB) como vice. Outros 27% acham que o ex-governador paulista diminui a vontade de votar em Lula. Para 23%, essa vontade aumenta. Entre os bolsonaristas, 52% vêem a presença de Walter Braga Netto como vice como indiferente. Para 29% diminui a vontade de votar no atual presidente e 15% dizem que aumenta. A pesquisa foi realizada entre os dias 22 e 24 de abril por telefone com 2 mil eleitores em todo o Brasil. A margem de erro é de 2 pontos percentuais para mais ou para menos e o índice de confiança de 95%. O registro no TSE é de número BR-04676/2022. Leia a íntegra


FONTE: Revista Fórum


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