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O ex-presidente Lula - FOTO: Ricardo Stuckert -

Em entrevista ao vivo à Rádio Vitoriosa, de Uberlândia (MG), na manhã de hoje, 14, o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva lembrou emocionado dos tempos em que a família saiu de Pernambuco rumo a São Paulo, na década de 1950, para fugir da fome, um problema que o Brasil tinha superado nos governos do PT, e que voltou com força em 2022, afetando um universo de 33 milhões de pessoas, segundo o IBGE.


“Eu vim de Pernambuco em 1952, eu vim por causa da fome; 70 anos depois, a fome está pior”, lamentou, se dizendo orgulhoso de dizer que ele e o PT acabaram com a fome, com o reconhecimento da ONU, em 2014, de que o país não fazia mais parte do Mapa da Fome.





“Foi o melhor momento de inclusão social da história desse país, em que banqueiro ganhou, fazendeiro ganhou, mas o trabalhador também ganhou. O pobre pôde subir um degrau na escada das conquistas sociais, o pobre pôde entrar na universidade, o pobre pôde entrar numa escola técnica. É assim que a gente tira esse país da desgraça, é assim que a gente fica importante, é assim que a gente fica respeitado no mundo. Coisa que o Brasil era protagonista, e agora não é” afirmou.


Lula afirmou que, do mais pobre ao mais rico, todos sabem que não é normal um país que é o terceiro maior produtor de alimentos do mundo ter 33 milhões de pessoas com fome, assim como não é aceitável que o primeiro produtor de proteína animal do planeta tenha pessoas que buscam osso ou carcaça de frango para se alimentar.

“Esse país não precisa passar pelo que está passando. Não precisa passar. Vamos ter que recuperar esse país para o povo brasileiro. Estou disposto a dedicar cada minuto da minha vida para fazer o povo compreender que ele pode voltar a ser feliz. Ele pode voltar a comer, a estudar, a trabalhar, a viver em harmonia”, disse, criticando a uso da religião em vão, como faz o presidente Jair Bolsonaro.


“Quando você está tratando da sua espiritualidade, da sua fé, você tem que ter respeito. Você tem que ter respeito por você, respeito por Deus, respeito com os outros que estão vendo você falar. Não fale bobagem porque você está cometendo uma heresia”.


FONTE: Site Oficial do Lula






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O deputado federal Valmir Assunção com a militância do MST no Pelourinho em Salvador - FOTO: Luara Dal Chiavon -

A inauguração do Armazém do Campo levou uma multidão para a Rua Santa Izabel, no Pelourinho, em Salvador, para o show de Margareth Menezes e para prestigiar o Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST). Presente ao evento na noite de sábado (11), o deputado federal Valmir Assunção (PT-BA) reafirmou que essa rede nacional de lojas de produtos da reforma agrária insere o movimento na cultura e gastronomia da capital. Assunção também falou de política e da importância de eleger Jerônimo (PT) governador e Lula (PT) presidente. Ele sinaliza que a loja no Centro Histórico é um marco de resistência e de luta do MST.


“Esse armazém é um símbolo de resistência, pois para chegarmos aqui dezenas de militantes foram presos, apanharam da polícia, outros foram assassinados e outros se perderam no caminho, mas muitos resistiram. Infelizmente, 33 milhões de pessoas passam fome no Brasil. E tem muita gente que acha que isso é só um número, porque não passa fome, nunca passou. É preciso resgatar o período em que o povo comia de manhã, meio-dia e de noite. O MST sinaliza para essa esperança, que é a volta do presidente Lula para acabar com a fome, restabelecer a democracia no Brasil e voltar a debater a reforma agrária”, frisa Valmir.




O deputado petista também diz que o povo brasileiro “não deve, de forma alguma, aceitar o atraso”. Ele aponta que na Bahia, Jerônimo será eleito no primeiro turno. “Falam que não conhecem Jerônimo, mas também ninguém conhecia Wagner e Rui e ganharam no primeiro turno. E digo que Jerônimo vai ganhar também, digo isso por confiar no trabalho desenvolvido anteriormente pelos companheiros e por Lula no projeto nacional”, sintetiza. Para Assunção, o armazém do MST também será um polo de cultura. “Precisamos enfrentar Bolsonaro em todos os aspectos, porque para ele a cultura não serve para nada. Agricultura familiar nem se fala. Quando se trata de políticas sociais ele abandonou. O debate de Bolsonaro é com o Supremo Tribunal Federal [STF]. Mas o problema do nosso povo é desemprego, fome e distribuição de renda”, completa.


A inauguração do Armazém do Campo contou com a presença de Tatiane Rodrigues, esposa de Jerônimo, dos dirigentes do MST Evanildo Costa e João Paulo Rodrigues, do senador Jaques Wagner (PT-BA) e da esposa Fátima Mendonça, Dandara Ferreira, cineasta, além da secretária de Mulheres da Bahia Julieta Palmeira, a reitora da Uneb Adriana Marmori, o vice-reitor eleito da Ufba, Penildon Filho e artistas como Lua e Ernesto Xavier, a rapper Preta Rara e a cantora Margareth Menezes, que fez show. Também participaram o secretário estadual de Segurança Pública e o pré-candidato a deputado estadual pelo Psol, Marcos Rezende. O armazém está localizado no Pelourinho e abre de terça a sábado de 10h à meia-noite.






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O deputado federal Valmir Assunção e o vereador Antônio Coutinho - FOTO: Divulgação -

Decreto do governo estadual que desapropria área onde fica a Vila São João, em Teixeira de Freitas, no extremo sul da Bahia, foi publicado no Diário Oficial deste sábado (11) e considerado pelo deputado federal Valmir Assunção (PT-BA) como mais uma vitória das famílias que vivem na região. Após saber da publicação, Assunção declarou que “mais uma vez o governo da Bahia fez valer os direitos das famílias e priorizou o povo. Nosso mandato faz parte desta história, que faz a diferença, acompanhamos cada passo para que hoje esse decreto fosse publicado”.


De acordo com o deputado, essa desapropriação foi possível após os estudos da Secretaria estadual de Desenvolvimento Urbano (Sedur) e que a área será regularizada e destinada para habitação social. “É uma vitória, sem dúvida alguma. Nosso mandato, em parceria com o vereador Antônio Coutinho [PT], de Teixeira de Freitas, fez a mediação junto ao governo Rui Costa para que isso tudo fosse possível. E os direitos das famílias prevaleceram. O mandato também conseguiu mediar a perfuração do poço artesiano no bairro, por meio da Cerb [Companhia de Engenharia Ambiental e Recursos Hídricos da Bahia] e esse sistema logo estará concluído”, completa Valmir.


O petista chegou a oficiar a situação na Comissão de Direitos Humanos e Minorias da Câmara Federal (CDHM), “após desistência do atual prefeito da cidade em proporcionar moradia digna às famílias do bairro Vila São João”. Segundo Assunção, a prefeitura atual chegou a determinar a suspensão dos serviços de fornecimento de água potável feito pelos caminhões-pipa - já que não existe água encanada no local -, da coleta de lixo e dos demais serviços de saneamento básico. “Diferentes órgãos de justiça foram notificados por meio da intervenção que fizemos na CDHM diante desse absurdo”.




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