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Durante entrevista ao portal Uol na manhã desta quarta-feira, 27, o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva afirmou que, se for eleito, pretende retomar uma política que fez parte dos 13 anos que o PT governou o país: o reajuste do salário mínimo com ganho real para os trabalhadores acima da inflação. Segundo ele, foi possível provar que esse crescimento não resulta em um aumento de preços, como muitos economistas previam.


“É importante que o Brasil saiba que nós conseguimos uma proeza extraordinária: nós aumentamos o salário mínimo em 74% no meu governo e não houve aumento da inflação. E nós vamos continuar do mesmo jeito, a inflação será reposta no salário mínimo, todo trabalhador vai ter direito à reposição inflacionária e todo trabalhador vai ter aumento em relação ao PIB”, disse ele.





Para Lula, é essencial que o crescimento econômico do país seja refletido em melhores salários e benefícios para a classe trabalhadora. Do contrário, toda a melhora ficaria concentrada apenas nas mãos de quem já tem muito dinheiro.


“Se o PIB cresce e a gente não distribui, só alguns vão ficar mais ricos e o povo vai continuar ficando pobre. Então, nós temos que saber que muita gente recebe o salário mínimo que vai ter aumento em relação ao PIB”, declarou.


FONTE: Site Oficial de Lula

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Famílias de menor renda, que diminuíram o padrão de consumo de determinados produtos para fugir dos preços altos, seguem sofrendo com a inflação descontrolada que também chegou a alimentos de qualidade e valor nutricional menor.

Em reportagem publicada na edição digital no sábado e no impresso no domingo, a Folha de São Paulo conta que nem o pé de frango escapou da inflação, assim como outros cortes que já foram desprezados pelos brasileiros, mas que hoje são alternativas para caber no orçamento em contexto de carestia generalizada dos preços e insensibilidade do governo para resolveu os problemas que penalizam as populações mais pobres.

Há relatos de personagens contando pagarem hoje o dobro pelo quilo pescoço e do pé de frango, por exemplo, e o próprio jornal constatou em dois açougues da zona norte do Rio de Janeiro o pé de frango era vendido a R$ 9 e R$ 10 nos últimos dias, ao menos 50% mais caro do que os R$ 6 cobrado há cerca de um ano.

“Hoje comprei pé. Paguei R$ 11,90 no quilo, mas semanas atrás paguei cerca de R$ 9. Antes eu costumava pagar menos de R$ 5 no quilo”, contou à reportagem uma educadora de 74 anos moradora da periferia de São Paulo.

A reportagem registra que um levantamento consultoria Safras & Mercado, mostra que, no atacado paulista, o quilo de pé de frango passou de R$ 2,90, em dezembro, para R$ 4,60, em julho, alta de quase 60%. “No mesmo intervalo, o quilo do pescoço de frango subiu 64,3%, de R$ 2,80 para R$ 4,60”, diz o jornal.

Famílias mais pobres A conjuntura de inflação alta, desemprego e desvalorização salarial gerou empobrecimento da população e colocou o Brasil novamente no Mapa da Fome, de onde havia saído em 2014, como resultado das políticas de inclusão social dos governos Lula e Dilma. Hoje, o país tem um contingente de 33 milhões de pessoas passando fome, segundo pesquisa da Rede Penssan.

O ex-presidente tem apontado o combate à fome como a grande prioridade de um eventual novo governo, assim como a geração do empreso, o crescimento da economia e a inclusão do pobre no orçamento.

Diretrizes As diretrizes do plano de governo do movimento Vamos Juntos pelo Brasil, da chapa Lula-Alckmin, reforçam o compromisso com o enfrentamento da fome e com as políticas de inclusão social. A diretriz expressa que a retomada da centralidade e da urgência no enfrentamento da fome e da pobreza é estratégica, assim como a garantia dos direitos à segurança alimentar e nutricional e à assistência social.

“Produzimos comida em quantidade para garantir alimentação de qualidade para todos. No entanto, a fome voltou ao nosso país. Além de uma questão de soberania, o enfrentamento da fome exigirá mais empregos e mais renda para os mais pobres e será prioridade em nosso governo. Trabalharemos de forma incansável até que todos os brasileiros e as brasileiras tenham novamente direito ao menos a três refeições de qualidade por dia”.


FONTE: Site Oficial de Lula

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Na noite da quarta-feira (13), a Câmara dos Deputados aprovou a Proposta de Emenda à Constituição conhecida como PEC do Desespero, ou PEC Kamikaze. Fruto do desespero de Jair Bolsonaro para conseguir algum apelo popular, a proposta tem custo estimado de R$ 41,25 bilhões e aumenta valores de programas sociais, além de criar benefícios. O problema para ele é que, ao contrário do que gosta de fazer, não dá para impor sigilo de 100 anos à memória do povo brasileiro.


O texto aumenta o piso do Auxílio Brasil de R$ 400 para R$ 600, promete zerar a fila do benefício (hoje de 1,6 milhão de pessoas), propõe R$ 1,05 bilhão para o reajuste do auxílio-gás, cria o auxílio caminhoneiro de R$ 1 mil, prevê auxílio mensal a taxistas, subsídios para transporte gratuito de idosos e para a produção de etanol.

A motivação eleitoreira é clara, já que tudo isso vira abóbora no final de 2022. Depois de destruir programas e políticas, devolver o país ao Mapa da Fome, deixar a inflação corroer o orçamento doméstico e promover o maior desmonte da história, Jair acha que pode apagar do povo a memória dos mais de 670 mil mortos pela covid-19, o desemprego e o desalento.


“Agora o presidente está tentando aprovar isso, aprovar aquilo. R$ 41 bilhões para ver se ele consegue ganhar as eleições”, criticou o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva na Bahia, em 2 de julho. "É como se fosse um sorvete: chupou, acabou. Fica com o palito na mão".





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