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O município de Jequié terá o semi-anel rodoviário recuperado pelo Estado da Bahia, que, nesta segunda-feira (12), autorizou o início das obras, orçadas em R$ 14,7 milhões. Na ocasião, mais 1.292 famílias receberam do Estado os títulos de Regularização Fundiária Urbana de Interesse Social, que formalizam a propriedade dos terrenos onde vivem. Entre as ações levadas ao município, estão também autorizações para o a licitação de uma nova sede para o Colégio Estadual Luiz Navarro de Brito, e para o início das obras de pavimentação do trecho da BA-130 que dá acesso à Avenida César Borges. Os atos contaram com a presença do governador Rui Costa

A dona Judite Pereira da Silva, de 56 anos, que mora com o esposo e a filha há décadas no mesmo imóvel está satisfeita com a documentação de posse em mãos. "Já moro há 27 anos na minha casa e isso [a Regularização Fundiária] é uma coisa que a gente esperava há muitos anos, e hoje aconteceu. É bom porque a partir de hoje a gente tem a prova de que é nosso e pode fazer o que quiser", avaliou.

Ainda entre as obras que estão sendo iniciadas em Jequié estão à construção de uma ponte sobre o Rio das Almas, com investimento aproximado de R$ 1,9 milhão, a reforma e ampliação de uma Unidade de Pronto Atendimento (UPA), que custará aos cofres estaduais R$ 4,2 milhões.

Outro local que passará por recuperação é a Praça do Loteamento Mirassol, no bairro tropical, que vai receber R$ 700 mil em recursos. Ao todo, entre essas e outras ações, o Estado da Bahia já investiu mais de R$ 370 milhões em Jequié.


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Agricultores familiares e representantes de associações e cooperativas do município de Itamaraju se reuniram, no último sábado (10), na comunidade rural Barroquinha, em Itamaraju, com titular da Secretaria de Desenvolvimento Rural (SDR), Jeandro Ribeiro e debateram ações que estimulam o crescimento produtivo na região.

Durante o evento, foram discutidos as etapas e os impactos positivos que serão gerados com a construção de uma Fábrica de Cacau Fino; ocorreu o cadastro de famílias agricultoras, que receberão mudas clonadas de Cacau, e foi entregue também a chave de um trator, para a Associação de Produtores Rurais de Campo Alegre (Aprocamp).

A mecanização rural é um dos eixos estruturantes das políticas públicas de Estado, para dinamizar a produção da agricultura familiar. Luana Freitas, presidente da Aprocamp, destacou que com chegada do trator, os associados poderão produzir mais e melhor, com menos esforço físico e ampliação dos cultivos.

As mudas de cacau clonado, a serem entregues para as famílias agricultoras cadastradas, são mudas geneticamente aprimoradas e que tem maior resistência a pragas, assim é possível ter uma colheita mais promissora, com probabilidade de lucros satisfatórios para quem cultiva o fruto.

No Território de Identidade Extremo Sul são mais de nove mil propriedades da agricultura familiar. Além do cacau despontar com um cultivo em ascensão na região, há também uma expressiva produção de mandioca, leite, cana-de-açúcar, maracujá, mel e mamão.


FONTE: SDR/CAR

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Deputado federal Valmir Assunção - FOTO: Jonas Santos -

Ligado ao Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST), o deputado federal Valmir Assunção (PT-BA) é o baiano que teve maior desempenho nas questões envolvendo meio ambiente do país. Defensor do desenvolvimento da agricultura familiar e da produção rural sem agrotóxicos, o parlamentar foi bem avaliado no levantamento do Ruralômetro, da organização Repórter Brasil, e divulgado amplamente pela mídia nacional nesta quarta-feira (17). Na lista, a avaliação pontua votação a favor de ações emergenciais durante a pandemia para quilombolas, indígenas, regularização fundiária, contra uso de venenos em plantações, desmatamento e grilagem na Amazônia, além de uma série de decisões para beneficiar quem vive na zona rural.


“É uma área que temos maior inserção pelo fato de ser representante dos agricultores familiares, quilombolas, indígenas e Sem Terras no Congresso Nacional. Esses reconhecimentos acontecem como forma de prestar contas do nosso trabalho e publicizar o que fazemos no parlamento. Durante a pandemia, por exemplo, teve projeto que previu ajuda aos indígenas e agricultores, além de inúmeras peças que votamos contra por dispensar licenciamento ambiental para várias atividades com potencial impacto sobre o meio ambiente. Também fomos contra a ‘Lei do Agro’, que ampliou a concessão de crédito para o agronegócio, fui contra todas as peças que retiraram direitos da Funai [Fundação Nacional do Índio] e do Ibama [Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis]”, descreve Valmir.


Assunção também apoia o projeto do MST que prevê a plantação de 100 milhões de árvores em 10 anos. O desempenho de Assunção computa ainda a participação dele em 28 votações de peças sobre meio ambiente. Ele foi autor de 26 projetos, todos considerados favoráveis ao setor, como a manutenção da segurança climática, com garantia de ações para diminuir as mudanças climáticas. Valmir foi a favor do projeto que transferiu terras da União para Roraima e Amapá para a regularização fundiária. O parlamentar acompanhou o projeto que define regime excepcional para a incidência do Imposto Territorial Rural (ITR) sobre o imóvel rural que desmate ou faça queimada ilegal e para punir, pelo fisco, imóveis já autuados por desmatamento ou queimadas nos biomas Amazônia, Cerrado, Mata Atlântica e Pantanal.



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