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Foto: Luara Dal Chiavon

Em seu segundo dia, a 7° Feira Estadual da Reforma Agrária recebeu a visita do Governador Jerônimo Rodrigues e da primeira-dama, professora Tatiana Velloso. A feira é promovida pelo MST e acontece até este sábado (17), na Praça da Piedade em Salvador.


“A Feira demonstra o cuidado que a reforma agrária tem com o meio ambiente, mas também com quem consome produto de qualidade, agroecológico, orgânico. E aqui a gente vê as duas faces do setor produtivo: a produção natural, in natura; mas também produtos agroindustrializados que geram emprego, renda e desenvolvimento do rural da Bahia e do Brasil”, disse o governador Jerônimo.


Foto: Luara Dal Chiavon

A professora Tatiana Velloso, primeira-dama do estado, aproveitou o ensejo para afirmar que a Feira oferece alimentos saudáveis e é uma oportunidade para conhecer o trabalho do MST na Bahia. “Não só dando dignidade aos assentados, mas principalmente propiciando para nós, a população, alimentos saudáveis; propiciando segurança alimentar e nutricional”, completou.


A comitiva foi acompanhada pelo vice-governador, Geraldo Júnior, da Secretária de Assistência e Desenvolvimento Social, Fabya Reis, do Deputado Federal Valmir Assunção (PT-BA), além de outras autoridades. De acordo com o deputado Valmir, é preciso o investimento público na reforma agrária.



Foto: Luara Dal Chiavon

“Nós temos que construir a reforma agrária social e a econômica. Por um lado, o acesso à terra dá dignidade ao trabalhador rural; por outro, a economia do território onde os assentamentos são instituídos melhora quando há investimento na produção de alimentos saudáveis. Esse é o resultado da luta pela terra”, explicou o parlamentar.




Show e produtos saudáveis


A Feira Estadual da Reforma Agrária conta com uma média de 250 agricultores, entre feirantes e equipes de trabalho, que comercializam produtos oriundos dos assentamentos do estado da Bahia. A projeção é que esta edição ultrapasse mais de 60 toneladas de alimentos, com 120 tipos de produtos.


“A Feira Estadual da Reforma Agrária traz diversidade de alimentos dos quatro cantos da Bahia. Das novidades de frutas que estarão pela primeira vez na feira estão: a jabuticaba e a mangaba que trarão o doce e o gosto irresistível, mas os queridinhos da feira, com certeza, são os produtos Terra Justa, que é o café agroecológico e o chocolate, que trazem o sabor inconfundível da luta do povo do campo”, disse Eliane Oliveira, da direção nacional do MST.


Além do comércio de produtos da reforma agrária, a Feira também conta com atrações culturais.



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Feira do MST acontece na Praça da Piedade. Foto: Luara Dal Chiavon

Durante os dias 15 a 17 de junho, a Praça da Piedade, em Salvador, recebe a 7° Feira Estadual da Reforma Agrária promovida pelo Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST).


Serão em média 250 agricultores, entre feirantes e equipes de trabalho, que comercializam produtos oriundos dos assentamentos do estado da Bahia. A projeção é que esta edição ultrapasse mais de 60 toneladas de alimentos, com 120 tipos de produtos.

“A Feira Estadual da Reforma Agrária traz diversidade de alimentos dos quatro cantos da Bahia. Das novidades de frutas que estarão pela primeira vez na feira estão: a jabuticaba e a mangaba que trarão o doce e o gosto irresistível, mas os queridinhos da feira, com certeza, são os produtos Terra Justa, que é o café agroecológico e o chocolate, que trazem o sabor inconfundível da luta do povo do campo”, disse Eliane Oliveira, da direção nacional do MST.

Além do comércio de produtos da reforma agrária, a Feira também conta com espaços de debate e atrações culturais. Palestras sobre alimentação saudável, agroecologia, questão racial e juventude estão na programação. Shows dos cantores Aloísio Menezes e Márcia Short se somam ao artista Raumi, cantador baiano da reforma agrária.



Foto: Jonas Santos

“Considero muito importante esse espaço de interação entre campo e cidade. Não só pela produção que se concretiza para a capital baiana, mas também para mostrar a riqueza cultural e alimentar que nosso estado oferece, fruto da luta pela terra na Bahia”, completou o deputado federal Valmir Assunção (PT-BA).





Veja a programação completa



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Presidente Alberto Fernández (Argentina) e presidente Lula (Brasil) - Foto: Ricardo Stuckert

Os presidentes Lula (Brasil), Alberto Fernández (Argentina), Mario Abdo Benítez (Paraguai) e Luis Alberto Lacalle Pou (Uruguai) são esperados nos dias 3 e 4 de julho na reunião da 62ª cúpula de chefes dos Estados do Mercosul em Puerto Iguazú, cidade da tríplice fronteira formada ainda por Foz do Iguaçu e as cidades paraguaias de Ciudad del Este, Presidente Franco e Hernandarias. No encontro, Lula vai assumir a presidência do Mercosul.


A economia vai pautar o encontro dos presidentes do bloco, mas a integração fronteiriça, acordos bilaterais, circulação de bens e serviços e de trabalho nas três fronteiras, fiscalização aduaneira, campanhas de divulgação do destino unificado, campanhas e serviços de saúde pública, entre outras questões, devem ser levadas pelas autoridades locais e estaduais nas discussões paralelas da reunião.


As datas da cúpula do Mercosul já constam da agenda oficial do bloco sul-americano. A programação prevê, no primeiro dia (3 de julho), a reunião do Conselho do Mercado Comum (CMC), instância integrada por ministros de cada governo. No dia seguinte, 4 de julho, será a vez do encontro dos chefes de estado, com a presença aguardada dos presidentes e convidados. O local do encontro ainda não foi divulgado oficialmente. Esta será a segunda vez que Puerto Iguazú recebe uma edição da cúpula, a primeira ocorreu em 2004.


A reunião semestral deve ser marcada por debates como as novas exigências ambientais apresentadas pela União Europeia em relação ao acordo com o Mercosul, além da crise econômica na Argentina e das discussões em torno da intenção uruguaia de firmar acordos diretos com a China ou países da Ásia–Pacífico. O argentino Alberto Fernández vai repassar para Lula, ao término do encontro, a presidência rotativa do bloco. A próxima cúpula, que será organizada pelo governo brasileiro, está prevista para dezembro de 2023 ou janeiro de 2024.

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